20 de maio: Campanha O Petróleo Tem que Ser Nosso realiza Dia Nacional de Luta
Passeata na Rio Branco, manifestação em Brasília e show com Ivone Lara, Nelson Sargento e Bloco Simpatia é Quase Amor fazem parte da programação dessa semana da campanha O Petróleo Tem que Ser Nosso. Organizações populares intensificam mobilização pela aprovação do projeto de lei dos movimentos sociais para o petróleo.
As diversas entidades que compõem o Fórum contra a Privatização do Petróleo e Gás realizam na próxima quinta, 20 de maio, o Dia Nacional de Luta O Petróleo Tem que Ser Nosso. A atividade foi organizada para pressionar pela aprovação do projeto de lei dos movimentos sociais para o petróleo (PLS 531/09). O Senado Federal está prestes a votar a nova legislação do setor. Manifestações estão programadas em vários estados brasileiros. As duas maiores atividades acontecerão em Brasília e no Rio de Janeiro.
O Rio de Janeiro terá dois dias bem agitados. Na quinta, 20 de maio, a partir das 13h, começa a concentração para a grande passeata do Dia Nacional de Luta O Petróleo Tem que Ser Nosso. Os manifestantes caminharão da Candelária até o edifício sede da Petrobrás, na Avenida Chile, próximo à Carioca no Centro do Rio. Caravanas de Niterói, Petrópolis, Volta Redonda e da Baixada já confirmaram presença, além da grande mobilização de organizações estudantis, como a União Estadual dos Estudantes do Rio, o Diretório Central dos Estudantes da UFRJ e da UFF, entre outras.
Na sexta, bambas do samba se reúnem na Lapa em apoio ao PLS 531/09
A semana em defesa do projeto dos movimentos sociais será fechada com um ato-show nos Arcos da Lapa da campanha O Petróleo Tem que Ser Nosso. Nessa sexta, 21 de maio, a partir das 19h, a região da boemia do Rio de Janeiro será palco de apresentações de Dona Ivone Lara, Nelson Sargento e Bloco Simpatia é Quase Amor. O show contará com a participação de outros artistas de diferentes estilos musicais, além de personalidades, intelectuais e lideranças de movimentos sociais, sob a coordenação do Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro.
Manifestação também no Congresso
No Distrito Federal, como parte da programação do Dia Nacional de Luta, a UNE convocou uma passeata até o Congresso para o 20 de maio. Os estudantes querem reviver o papel protagonista que desempenharam nos anos 1940 e 1950 na campanha O Petróleo é Nosso. O grande movimento popular daquela época conquistou o controle exclusivo da União sobre a exploração do nosso ouro negro e a criação da Petrobrás.
Na metade do século passado, assim como hoje e como sempre foi, as multinacionais estrangeiras cobiçavam nossas riquezas naturais. Em 1995, Fernando Henrique quebrou o monopólio do Estado. Os leilões da Agência Nacional do Petróleo passaram a entregar essa imensa reserva petrolífera. Agora, retoma-se a discussão sobre a legislação do setor. A campanha O Petróleo Tem que Ser Nosso defende que a posse do petróleo seja do Estado brasileiro e que seus recursos sejam destinados para saúde, educação, moradia, reforma agrária e desenvolvimento de energias limpas. Por isso, o movimento assume cada vez com mais força a palavra de ordem: "Nem concessão, nem partilha. Monopólio estatal!"
Passeata na Rio Branco, manifestação em Brasília e show com Ivone Lara, Nelson Sargento e Bloco Simpatia é Quase Amor fazem parte da programação dessa semana da campanha O Petróleo Tem que Ser Nosso. Organizações populares intensificam mobilização pela aprovação do projeto de lei dos movimentos sociais para o petróleo.
As diversas entidades que compõem o Fórum contra a Privatização do Petróleo e Gás realizam na próxima quinta, 20 de maio, o Dia Nacional de Luta O Petróleo Tem que Ser Nosso. A atividade foi organizada para pressionar pela aprovação do projeto de lei dos movimentos sociais para o petróleo (PLS 531/09). O Senado Federal está prestes a votar a nova legislação do setor. Manifestações estão programadas em vários estados brasileiros. As duas maiores atividades acontecerão em Brasília e no Rio de Janeiro.
O Rio de Janeiro terá dois dias bem agitados. Na quinta, 20 de maio, a partir das 13h, começa a concentração para a grande passeata do Dia Nacional de Luta O Petróleo Tem que Ser Nosso. Os manifestantes caminharão da Candelária até o edifício sede da Petrobrás, na Avenida Chile, próximo à Carioca no Centro do Rio. Caravanas de Niterói, Petrópolis, Volta Redonda e da Baixada já confirmaram presença, além da grande mobilização de organizações estudantis, como a União Estadual dos Estudantes do Rio, o Diretório Central dos Estudantes da UFRJ e da UFF, entre outras.
Na sexta, bambas do samba se reúnem na Lapa em apoio ao PLS 531/09
A semana em defesa do projeto dos movimentos sociais será fechada com um ato-show nos Arcos da Lapa da campanha O Petróleo Tem que Ser Nosso. Nessa sexta, 21 de maio, a partir das 19h, a região da boemia do Rio de Janeiro será palco de apresentações de Dona Ivone Lara, Nelson Sargento e Bloco Simpatia é Quase Amor. O show contará com a participação de outros artistas de diferentes estilos musicais, além de personalidades, intelectuais e lideranças de movimentos sociais, sob a coordenação do Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro.
Manifestação também no Congresso
No Distrito Federal, como parte da programação do Dia Nacional de Luta, a UNE convocou uma passeata até o Congresso para o 20 de maio. Os estudantes querem reviver o papel protagonista que desempenharam nos anos 1940 e 1950 na campanha O Petróleo é Nosso. O grande movimento popular daquela época conquistou o controle exclusivo da União sobre a exploração do nosso ouro negro e a criação da Petrobrás.
Na metade do século passado, assim como hoje e como sempre foi, as multinacionais estrangeiras cobiçavam nossas riquezas naturais. Em 1995, Fernando Henrique quebrou o monopólio do Estado. Os leilões da Agência Nacional do Petróleo passaram a entregar essa imensa reserva petrolífera. Agora, retoma-se a discussão sobre a legislação do setor. A campanha O Petróleo Tem que Ser Nosso defende que a posse do petróleo seja do Estado brasileiro e que seus recursos sejam destinados para saúde, educação, moradia, reforma agrária e desenvolvimento de energias limpas. Por isso, o movimento assume cada vez com mais força a palavra de ordem: "Nem concessão, nem partilha. Monopólio estatal!"