Da nova Central Sindical
A luta de classe no Brasil exige a costrução de uma ferramenta de frente única que organize todos os trabalhadores e as trabalhodaras abarcados pelo que chamamos de mundo do trabalho.
A central do mundo do trabalho e composta por trabalhadores e trabalhadoras no universo do trabalho formal ou informal.
A reorganização do movimento dos trabalhadores e trabalhadoras passa por enfrentar, um grau de fragmentação das organizações os elementos da fragmentação promovida pela reestruturação do capital para milhões de trabalhadores.
A central e os sindicatos devem reconhecer que existem segmentos dupla ou triplamente oprimidos nestes mais de 500 anos de dominação. Mas o movimento sindical não deve disputar espaço com estes segmentos, mas unir-se a eles na luta geral.
Portanto, além da cosntrução da central do mundo do trabalho devemos construir, a partir das diversas experiências, uma ampla organização que articule o movimento sindical, o movimento estundatil, os diversos movimentos populares, as distintas formas de expressão da luta contra as opressões de gênero, etnia, orientação sexual, bem como movimentos de direitos humanos, ecossocialistas etc.
Da Democracia:
A Democracia Sindical e a chave para a cosntrução da unidade e para ser efetivamente democrática a central e seus sindicatos devem incorporar em sua prática cotidiana, os elementos fundamentais da democracia socialistas, consistentes.
E para ter efetivamente a democracia como ponto de sua organização a central que estamos construindo deve ter, necessariamente:
* Direção colegiada.
* Participação das bases na direção.
* Proporcionalidade nas eleições sindicais.
* Realização periódicas, de congressos de ramo ou da categoria representada pela entidade.
* Atividade voltada para abarcar a massa dos/das representados/representadas.
Internacionalismo:
A central que estamos construindo deve manter as mais amplas relações internacionais sem privilégios desta ou daquela articulações e respeitando as relações das diversas organizações e tradições que compõem a central
Relação Com os Partidos Políticos:
Entendemos, ademais, que uma entidade sindical deve ter a mais completa autonomia e independência com relação a qualquer governo, aos patrões e aos partidos políticos, quer seja no campo quer seja na questão estrutural e financeira. Isto posto, a central e os sindicatos não devem utilizar recursos públicos ou patronais para manutenção e realização de suas atividades, buscando a auto-sustentação com convecimento livre e direto da necessidade de que os próprios trabalhadores e trabalhodoras sustentem suas organizações. Nesse sentido defendemos o combate frontal ao imposto sindical, bem como utilizações de verbas governamentais ou patronais nas ações sindicais.
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