Wesley presente!
No dia 16 de agosto (segunda-feira), o Sepe e diversas entidades vão lembrar, com um ato ecumênico na Central do Brasil, às 16h, o primeiro mês da morte do aluno Wesley Guilber de Andrade, de 11 anos, atingido por uma bala perdida dentro de sala de aula no Ciep municipal Rubens Gomes (Costa Barros). O evento terá o nome de “Wesley presente”. Há alguns anos, o sindicato tem denunciado nos mais variados fóruns (Ministério Público, Conselho Tutelar, Secretaria de Estado de Segurança Pública, Secretarias estadual e municipal de Educação, Câmara de Vereadores e OAB/RJ) o perigo que ronda o ambiente escolar, não só na área interna das unidades municipais e estaduais mas, também, o entorno das escolas – muitas delas localizadas dentro ou próximas de áreas consideradas de risco.
O sindicato também reivindicou das secretarias de Educação normas claras para o funcionamento das unidades no caso de ocorrência de conflitos, já que, muitas vezes, as direções de escolas não têm autorização para fechar as portas ao primeiro sinal de confrontos. Um dos problemas mais visíveis nas escolas públicas é a falta de porteiros e inspetores de alunos. A carência desses profissionais piora a violência nas unidades, já que é impossível para um corpo pequeno de profissionais zelar pela segurança, em muitos casos, de centenas de alunos. O sindicato e as entidades também protestam contra a política de segurança do estado, que criminaliza as comunidades carentes e os movimentos sociais.
Com isso, exigimos emergencialmente: o fim da atual política de segurança do governo do estado, que criminaliza as populações pobres e os movimentos sociais; a redução do quantitativo de alunos por turma; a construção de novas unidades; em casos graves, como aqueles com confrontos armados nas comunidades, as direções de escolas têm que ter autonomia para determinar se as unidades devem permanecer abertas.
Eis as entidades que participarão junto com o Sepe do ato: IDDH ( Instituto de Defensores dos Direitos Humanos ), Sindicato dos Advogados, MIL(Movimento de Inclusão Legal), CSP - CONLUTAS, Rede Contra Violência, ANEL, Conselho Regional de Psicologia, Organização de Direitos Humanos - Projeto Legal, Campanha Nacional pelo Direito A Educação /RJ, Movimento Helaiz, CDDH/Petrópolis, CRPRJ, Associação de Moradores e amigos de Vigário Geral, Movimento Direito Para Quem, Intersindical, Comissão de Direitos Humanos da ALERJ e Comitê Palestina Livre.
No dia 16 de agosto (segunda-feira), o Sepe e diversas entidades vão lembrar, com um ato ecumênico na Central do Brasil, às 16h, o primeiro mês da morte do aluno Wesley Guilber de Andrade, de 11 anos, atingido por uma bala perdida dentro de sala de aula no Ciep municipal Rubens Gomes (Costa Barros). O evento terá o nome de “Wesley presente”. Há alguns anos, o sindicato tem denunciado nos mais variados fóruns (Ministério Público, Conselho Tutelar, Secretaria de Estado de Segurança Pública, Secretarias estadual e municipal de Educação, Câmara de Vereadores e OAB/RJ) o perigo que ronda o ambiente escolar, não só na área interna das unidades municipais e estaduais mas, também, o entorno das escolas – muitas delas localizadas dentro ou próximas de áreas consideradas de risco.
O sindicato também reivindicou das secretarias de Educação normas claras para o funcionamento das unidades no caso de ocorrência de conflitos, já que, muitas vezes, as direções de escolas não têm autorização para fechar as portas ao primeiro sinal de confrontos. Um dos problemas mais visíveis nas escolas públicas é a falta de porteiros e inspetores de alunos. A carência desses profissionais piora a violência nas unidades, já que é impossível para um corpo pequeno de profissionais zelar pela segurança, em muitos casos, de centenas de alunos. O sindicato e as entidades também protestam contra a política de segurança do estado, que criminaliza as comunidades carentes e os movimentos sociais.
Com isso, exigimos emergencialmente: o fim da atual política de segurança do governo do estado, que criminaliza as populações pobres e os movimentos sociais; a redução do quantitativo de alunos por turma; a construção de novas unidades; em casos graves, como aqueles com confrontos armados nas comunidades, as direções de escolas têm que ter autonomia para determinar se as unidades devem permanecer abertas.
Eis as entidades que participarão junto com o Sepe do ato: IDDH ( Instituto de Defensores dos Direitos Humanos ), Sindicato dos Advogados, MIL(Movimento de Inclusão Legal), CSP - CONLUTAS, Rede Contra Violência, ANEL, Conselho Regional de Psicologia, Organização de Direitos Humanos - Projeto Legal, Campanha Nacional pelo Direito A Educação /RJ, Movimento Helaiz, CDDH/Petrópolis, CRPRJ, Associação de Moradores e amigos de Vigário Geral, Movimento Direito Para Quem, Intersindical, Comissão de Direitos Humanos da ALERJ e Comitê Palestina Livre.
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